Criado pelo alemão Joseph Pilates durante a Primeira Guerra Mundial
(1914-1918), o método de condicionamento físico que leva o nome de seu criador
é cada vez mais popular e vem sendo utilizado no mundo inteiro como uma
ferramenta geradora de qualidade de vida.
Pode ser utilizado por aqueles que apenas buscam uma atividade física
prazerosa e eficiente. Quando criado, o Pilates logo foi adotado
por bailarinas, que o utilizavam como complemento aos ensaios, em busca da
melhor forma. Mas foi no início da década de 90 que a atividade se popularizou
e ganhou fama. No Estados Unidos, por exemplo, estima-se que hoje dez milhões
de pessoas praticam a atividade regularmente. Um dos motivos que impulsionou o Pilates é a rápida
percepção dos resultados, mas a técnica oferece muito mais: respeita as limitações
do praticante, é uma atividade prazerosa, atua na prevenção e recuperação de
problemas como dores e lesões e trabalha a saúde como um todo.
Muitas pessoas procuram o Pilates como uma atividade
física regular. É uma atividade física que trabalha a prevenção mas também a recuperação de problemas
médicos. A atividade está na sua técnica, que parte do
conceito de centro de força: fortalecer os músculos da coluna, do quadril, das
coxas e do entorno do abdome é a melhor maneira de garantir uma boa sustentação
para o corpo humano.
O Pilates oferece resultados tão eficientes que têm chamado cada vez mais a
atenção dos médicos. Estudos demonstram que o Pilates é eficiente na
redução de dores, especialmente lombar e também dores provocados pela
fibromialgia.
Além do alongamento e do equilíbrio postural, o Pilates faz um trabalho de
fortalecimento muscular muito positivo, pois ajuda na sustentação da coluna. A
prática do Pilates passa pelo equilíbrio e quando as cadeias musculares estão em
equilíbrio, há redução de dor. Os exercícios precisam ser elaborados para
atender aos variados quadros clínicos dos pacientes.
O Pilates vem sendo usado inclusive por pessoas que têm câncer. No prestigiado M.
D. Anderson Cancer Center, também nos Estados Unidos, o Pilates está na ordem do
dia, para pacientes com câncer de mama e na reabilitação de pessoas com
problemas músculo-esqueléticos. Pacientes com doenças neurológicas, como
Parkinson, também utilizam a técnica. “Os exercícios de Pilates estimula a
habilidade de concentração. E reduz o estresse”. Hospitais do Brasil também já utilizam o Pilates, como o conceituado Albert Einstein, em São
Paulo.
O Pilates é uma atividade física completa e é amplamente recomendada para todos.
Não há dúvidas, no entanto, de que a atividade pode fazer toda a diferença no
tratamento de dores músculo-esqueléticas ou patologias como a fibromialgia.
Esse é o nosso foco: a promoção da saúde e a busca por uma melhor
qualidade de vida.
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